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Música Erudita

A utilização da música erudita em desenhos animados é muito comum e já foi feita inúmeras vezes. Estes desenhos são ótimos para se levar este repertório refinado de maneira lúdica e criativa para a sala de aula, potencializando a educação através da arte. Em um primeiro momento, apenas apresente o vídeo, com uma foto, o nome do compositor e da composição e uma breve descrição sobre o conteúdo.

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Gioachino Rossini (1792-1868)

Abertura de Guilherme Tell

A abertura, que dura aproximadamente 12 minutos, pinta um quadro musical da vida nos Alpes Suíços, o cenário da ópera. Ele foi descrito por Hector Berlioz, que normalmente odiava as obras de Rossini, como "uma sinfonia em quatro partes". Mas, ao contrário de uma real sinfonia com seus movimentos distintos, a Abertura transita de um para outro, sem interrupção.

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Ludwig Van Beethoven (1770-1827)

Ode à Alegria

O Hino da Alegria, ou Ode à Alegria (em alemão Ode an die Freude), é um poema escrito por Friedrich Schiller em 1785 e tocado no quarto movimento da 9.ª sinfonia de Ludwig van Beethoven. Neste poema Schiller expressa uma visão idealista da raça humana como irmandade, uma visão que tanto este como Beethoven partilhavam.

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Ígor Stravinski (1882-1971)

A Sagração da Primavera

O mais antigo conceito de Stravinsky para a música de A Sagração da Primavera veio na primavera de 1910. Stravinsky escreve: "... surgiu a imagem de um ritual sagrado pagão: os sábios anciãos estão sentados em um círculo e estamos observando a dança antes da morte da menina a quem eles estão oferecendo como um sacrifício ao deus da Primavera, a fim de ganhar a sua benevolência. Isto tornou-se o tema de A Sagração da Primavera.

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Antonio Vivaldi (1678-1741)

Primavera (As Quatro Estações)

Le quattro stagioni são quatro concertos para violino e orquestra compostos em 1723 e parte de uma série de doze publicações em Amsterdã em 1725, intitulada Il cimento dell'armonia e dell'inventione. Ao contrário da maioria dos concertos de Vivaldi, esses quatro têm um programa claro: vinham acompanhados por um soneto ilustrativo impresso na parte do primeiro violino, cada um sobre o tema da respectiva estação. Não se sabe a origem ou autoria desses poemas, mas especula-se que o próprio Vivaldi os tenha escrito

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Georges Bizet (1838-1875)

Habanera da Ópera Carmen

O caráter transgressor da protagonista provocou severas críticas na estreia da ópera, em março de 1875. A aclamação popular só aconteceu em outubro daquele ano, quando foi encenada em Viena, sob os aplausos de Brahms, Wagner, Tchaikovsky e Nietzsche. Porém, Bizet, que havia morrido em junho, não pôde ver o sucesso da sua obra, que teria uma volta triunfal aos palcos de Paris em 1883.

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Johann Strauss II (1825-1899)

O Danúbio Azul

Johannes Brahms era um amigo pessoal de Strauss; este último dedicou ao amigo a sua valsa "Seid umschlungen, Millionen! " ("Sejam abraçados, Milhões!"), Op. 443. Uma história contada nas biografias de ambos é que a esposa de Strauss, Adele, certa vez abordou Brahms com um pedido de autógrafo. Era comum o compositor inscrever algum trecho de sua música mais conhecida e, em seguida, assinar o nome. Brahms, no entanto, escreveu alguns compassos do "Danúbio Azul" e, em seguida, escreveu embaixo: "Infelizmente, NÃO (composto) por Johannes Brahms".

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Gioachino Rossini (1792-1868)

Abertura da Ópera La Gazza Ladra

Rossini era célebre, à época, pela velocidade com que compunha suas obras, e esta não foi exceção; supostamente o seu produtor teria sido obrigado a trancar Rossini num quarto, às vésperas da primeira performance, para que ele concluísse a abertura. Rossini então passava pela janela cada folha da obra aos seus copistas, que escreviam o resto das partes orquestrais.

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Frédéric Chopin (1810-1849)

Diversas Obras

Chopin considerava a maioria dos seus contemporâneos com alguma indiferença, apesar de ter muitas amizades com aqueles ligados ao romantismo na música, na literatura e nas artes (muitos deles através de sua ligação com George Sand). A música de Chopin é, entretanto, considerada por muitos como um ponto culminante do estilo romântico. A pureza clássica relativa e a discrição em sua música, com pouco exibicionismo extravagante, em parte reflete sua reverência por Bach e Mozart. Chopin nunca cedeu à explícita "pintura cênica" em sua música ou usou títulos programáticos, punindo os editores que renomearam suas peças desta forma.

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Ludwig Van Beethoven (1770-1827)

6ª Sinfonia (Pastoral)

A sinfonia nº 6 em Fá Maior, opus 68 de Ludwig van Beethoven, também chamada Sinfonia Pastoral, é uma obra musical precursora da música programática. Beethoven insistia que essas obras não deveriam ser interpretadas como um "quadro sonoro", mas como uma expressão de sentimentos. É uma das mais conhecidas obras da fase romântica de Beethoven.

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Richard Wagner (1813-1883)

Cavalgada das Valquírias

Cavalgada das Valquírias é a denominação popular para o início do ato III da ópera Die Walküre (A Valquíria), a segunda das quatro óperas compostas por Richard Wagner que compõem O Anel dos Nibelungos. O tema principal da cavalgada foi escrito originalmente em 23 de julho de 1851. Um esboço preliminar da composição foi composto em 1854, como parte da ópera, que foi completamente orquestrada no início de 1856.

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Frédéric Chopin (1810-1849)

Valsa Minuta

O apelido vem simplesmente de Breitkopf & Härtel , um dos editores de Chopin, que achou a obra curta, minúscula, ou seja, comparável a uma miniatura , o que está longe de significar que essa composição musical deva ser tocada em um minuto. Também é fisicamente quase impossível, senão totalmente impossível, tocar essa valsa inteira , com repetições, e corretamente em um minuto ou menos.

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Gioachino Rossini (1792-1868)

O Barbeiro de Sevilha

A ópera de Rossini segue a primeira das peças da "trilogia de Figaro" do dramaturgo francês Pierre-Augustin Caron de Beaumarchais, enquanto Mozart, em sua ópera Le nozze di Figaro (As bodas de Fígaro), composta 30 anos mais cedo, em 1786, baseou-se na segunda parte da trilogia. A versão original de Beaumarchais foi encenada pela primeira vez em Paris no ano de 1775, na Comédie-Française, no Palácio das Tulherias.

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